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Nesse Blog postaremos e compartilharemos nossos ideais de viver em contato com a natureza, sustentabilidade e Ecologia.

Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. (Mario Quintana)

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Bacupari em flor



Neste ano de 2014 foi a primeira vez que o meu pé de Bacupari floriu.
Vejam que florzinhas mais mimosas!!! Na próxima serão os frutos!



Sobre a fruta Bacupari leia a Postagem Bacupari da Amazônia ( clique aqui ) Share

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Bolo de cenoura sem glúten prontinho

Bolo de cenoura sem glúten e sem lactose com calda de chocolate.

Receita aqui.

Foi assado na máquina de fazer pão.


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Bolo de cenoura sem glúten e sem lactose


Ingredientes:
- 3 cenouras médias
- 1 1/2 (chá) de açúcar
- 2 xícaras (chá) de farinha de arroz
-3/4 xícara(chá) de óleo
-1/3 xícara de leite ou leite de soja (sem lactose)
- 2 ovos
-1 pitada de sal
- 1 colher de sopa de fermento

Modo de preparo
Pode ser feito de duas maneiras: batido no liquidificador e assar no forno  convencional ou na máquina de fazer pão. Se preferir na máquina de fazer pão, bata tudo no liquidificador e coloque para assar na máquina.

No liquidificador:
Bata as claras em neve e reserve.

Bata no liquidificador as cenouras, o açúcar, óleo e as gemas.
Despeje essa mistura em uma tigela e adicione a farinha de arroz junto com o fermento, misture e junte as claras em neve mexendo levemente.

Levar ao forno pré aquecido em assadeira untada e polvilhada com creme de arroz. Se preferir asse na maquina de fazer pão seguindo as instruções de sua máquina.
Esse bolo da foto eu assei na máquina de fazer pão.

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domingo, 17 de março de 2013

Intolerância à lactose e glúten


Durante a anamnese com a minha osteopata, ela me perguntou: Qual comida te deixa enjoada, que você não come de jeito nenhum? Não tive dúvida em dizer que eu não suporto lanches  com pão de leite, daqueles de massa macia, especial para lanches.

Ela me retornou com outra pergunta: Imagine que você está comendo um lanche com esse pão, qual a sensação que lhe dá? Respondi: Só de imaginar, me dá uma sensação de enjoo, parece que o lanche incha dentro do estômago e me dá a sensação de barriga inchada.

Ela me retornou dizendo: Será que você não é intolerante ao leite? Na hora não dei muita atenção, porque não sou de tomar leite, mas... depois de alguns dias eu me lembrei que nas férias de janeiro enquanto estava no sítio, eu resolvi tomar todos os dias uma xícara de leite puro de vaca, bem fervido. Com mais ou menos uma semana que estava tomando diariamente o leite, percebi que estava ficando meio rouca, com a laringe levemente dolorida, com a voz grossa e  lembrei que a um  tempo atrás comprei  leite de caixinha desnatado de uma marca famosa e comecei a tomar  diariamente por mais um mês.

Aos poucos comecei a perceber que a minha garganta estava dolorida, fiquei com a voz rouca, falava com dificuldade. Comecei a pequisar e descobri que de acordo com a Medicina Tradicional Chinesa, o consumo excessivo de leite estimula a produção de Fleuma pelo baço, a Fleuma sobe e afeta e irrita os pulmões. Os pulmões são responsáveis pela produção de muco, por isso aparece o catarro. O leite é constituído por proteínas animais que, assim como os vírus, não estão codificadas pelo nosso sistema imunológico. O excesso de proteínas não codificadas, no caso do leite, é interpretado pelo organismo como vírus, o que aumenta a produção de glóbulos brancos que, por sua vez, atravessam mucosas em busca dos vírus, formando o catarro. O leite então  estimula a produção de muco e está associado a patologias com secreção como rinite e sinusite.

Eu acredito que isso só ocorre com pessoas que são sensíveis à lactose ou a  proteínas presentes no leite. No meu caso eu cheguei à conclusão com observações que aconteciam comigo, que o leite  tomado puro quando tirado direto da vaca, o leite em pó, o leite de saquinho, o leite de caixinha traz esse acúmulo de muco na laringe. Já o iogurte branco (sem corante) e o queijo maturado, requeijão maturado ingeridos com moderação não acontece isso.

Consciente disso ontem (16/3/13) comecei  a cortar completamente o leite líquido da minha alimentação. E vou procurar um especialista porque estou desconfiada que também tenho intolerância ao glúten porque qualquer coisa que eu como que tenha muita massa (farinha de trigo) eu tenho sintomas de intolerância ao glúten como: dor abdominal, barriga inchada,  diarréia, fatulência, digestão lenta. Também percebi que ingerir pouca quantidade de alimentos que contenha glúten, esses sintomas ficam mais leves, mas quando eu abuso...na certa vou passar mal no outro dia.

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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

10 Reciclagens diferentes e Criativas com Garrafas de Plástico PET


Esse comedor para seu animal de estimação cai na categoria de "Best reciclagem", pois ela é fácil, prática e útil..


Você encontra garrafas PET em qualquer lugar, nem precisa comprá-las, basta guardar ou pedir aos amigos e vizinhos. Para compensar milhões de garrafas jogadas fora, precisamos de infinitas possibilidades de reutiliza-las! O blog Vida Sustentável vem mostrando centenas de projetos e dicas utilizando a reciclagem de garrafas de plástico PET.

Aqui separei dez reciclagens diferentes e criativas com garrafas de plástico PET (Leia o artigo completo: Vida Sustentável)

Fonte e imagem: 10 Reciclagens diferentes e Criativas com Garrafas de Plástico PET

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sábado, 31 de dezembro de 2011

Ecobags Poá Listrado

Feitas com tecido de algodão cru e possuem um bolso externo trabalhado em patchwork. São ótimas para ter sempre na bolsa e não precisar de sacolas plásticas para poucas compras!

As bolsas são dobráveis e ficam do tamanho de uma carteira, então dá pra ter sempre na sua bolsa.







*Texto e imagem: Poá Listrado

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Ser ecológico



Vale a pena ler e refletir sobre o artigo “As quatro Ecologias" de Leonardo Boff publicado no site do escritor.


1. Ecologia ambiental

Esta primeira vertente se preocupa com o meio ambiente, para que não sofra excessiva desfiguração, com qualidade de vida e com a preservação das espécies em extinção. Ela vê a natureza fora do ser humano e da sociedade. Procura tecnologias novas, menos poluentes, privilegiando soluções técnicas. Ela é importante porque procura corrigir os excessos da voracidade do projeto industrialista mundial, que implica sempre custos ecológicos altos.
Se não cuidarmos do planeta como um todo, podemos submetê-lo a graves riscos de destruição de partes da biosfera e, no seu termo, inviabilizar a própria vida no planeta.

2. Ecologia social

A segunda, a ecologia social não quer apenas o meio ambiente. Quer o ambiente inteiro. Insere o ser humano e a sociedade dentro da natureza. Preocupa-se não apenas com o embelezamento da cidade, com melhores avenidas, com praças ou praias mais atrativas. Mas prioriza o saneamento básico, uma boa rede escolar e um serviço de saúde decente. A injustiça social significa uma violência contra o ser mais complexo e singular da criação que é o ser humano, homem e mulher. Ele é parte e parcela da natureza.

A ecologia social propugna por um desenvolvimento sustentável. É aquele em que se atende às carências básicas dos seres humanos hoje sem sacrificar o capital natural da Terra e se considera também as necessidades das gerações futuras que têm direito à sua satisfação e de herdarem uma Terra habitável com relações humanas minimamente justas.

Mas o tipo de sociedade construída nos últimos 400 anos impede que se realize um desenvolvimento sustentável. É energívora, montou um modelo de desenvolvimento que pratica sistematicamente a pilhagem dos recursos da Terra e explora a força de trabalho.

No imaginário dos pais fundadores da sociedade moderna, o desenvolvimento se movia dentro de dois infinitos: o infinito dos recursos naturais e o infinito do desenvolvimento rumo ao futuro. Esta pressuposição se revelou ilusória. Os recursos não são infinitos. A maioria está se acabando, principalmente a água potável e os combustíveis fósseis. E o tipo de desenvolvimento linear e crescente para o futuro não é universalizável. Não é, portanto, infinito. Se as famílias chinesas quisessem ter os automóveis que as famílias americanas têm, a China viraria um imenso estacionamento. Não haveria combustível suficiente e ninguém se moveria.

Carecemos de uma sociedade sustentável que encontra para si o desenvolvimento viável para as necessidades de todos. O bem-estar não pode ser apenas social, mas tem de ser também sociocósmico. Ele tem que atender aos demais seres da natureza, como as águas, as plantas, os animais, os microorganismo, pois todos juntos constituem a comunidade planetária, na qual estamos inseridos, e sem os quais nós mesmos não viveríamos.

3. Ecologia mental

A terceira, a ecologia mental, chamada também de ecologia profunda, sustenta que as causas do déficit da Terra não se encontram apenas no tipo de sociedade que atualmente temos. Mas também no tipo de mentalidade que vigora, cujas raízes alcançam épocas anteriores à nossa história moderna, incluindo a profundidade da vida psíquica humana consciente e inconsciente, pessoal e arquetípica.

Há em nós instintos de violência, vontade de dominação, arquétipos sombrios que nos afastam da benevolência em relação à vida e à natureza. Aí dentro da mente humana se iniciam os mecanismos que nos levam a uma guerra contra a Terra. Eles se expressam por uma categoria: a nossa cultura antropocêntrica. O antropocentrismo considera o ser humano rei/rainha do universo. Pensa que os demais seres só têm sentido quando ordenados ao ser humano; eles estão aí disponíveis ao seu bel-prazer. Esta estrutura quebra com a lei mais universal do universo: a solidariedade cósmica. Todos os seres são interdependentes e vivem dentro de uma teia intrincadíssima de relações. Todos são importantes.

Não há isso de alguém ser rei/rainha e considerar-se independente sem precisar dos demais. A moderna cosmologia nos ensina que tudo tem a ver com tudo em todos os momentos e em todas as circunstâncias. O ser humano esquece esta realidade. Afasta-se e se coloca sobre as coisas em vez de sentir-se junto e com elas, numa imensa comunidade planetária e cósmica. Importa recuperarmos atitudes de respeito e veneração para com a Terra.

Isso somente se consegue se antes for resgatada a dimensão do feminino no homem e na mulher. Pelo feminino o ser humano se abre ao cuidado, se sensibiliza pela profundidade misteriosa da vida e recupera sua capacidade de maravilhamento. O feminino ajuda a resgatar a dimensão do sagrado. O sagrado impõe sempre limites à manipulação do mundo, pois ele dá origem à veneração e ao respeito, fundamentais para a salvaguarda da Terra. Cria a capacidade de re-ligar todas as coisas à sua fonte criadora que é o Criador e o Ordenador do universo. Desta capacidade re-ligadora nascem todas as religiões. Precisamos hoje revitalizar as religiões para que cumpram sua função religadora.

4. Ecologia integral

Por fim, a quarta - a ecologia integral - parte de uma nova visão da Terra. É a visão inaugurada pelos astronautas a partir dos anos 60 quando se lançaram os primeiros foguetes tripulados. Eles vêem a Terra de fora da Terra. De lá, de sua nave espacial ou da Lua, como testemunharam vários deles, a Terra aparece como resplandecente planeta azul e branco que cabe na palma da mão e que pode ser escondido pelo polegar humano.

Daquela perspectiva, Terra e seres humanos emergem como uma única entidade. O ser humano é a própria Terra enquanto sente, pensa, ama, chora e venera. A Terra emerge como o terceiro planeta de um Sol que é apenas um entre 100 bilhões de outros de nossa galáxia, que, por sua vez, é uma entre 100 bilhões de outras do universo, universo que, possivelmente, é apenas um entre outros milhões paralelos e diversos do nosso. E tudo caminhou com tal calibragem que permitiu a nossa existência aqui e agora. Caso contrário, não estaríamos aqui. Os cosmólogos, vindos da astrofísica, da física quântica, da biologia molecular, numa palavra, das ciências da Terra, nos advertem que o inteiro universo se encontra em cosmogênese. Isto significa: ele está em gênese, se constituindo e nascendo, formando um sistema aberto, sempre capaz de novas aquisições e novas expressões. Portanto ninguém está pronto. Por isso, temos que ter paciência com o processo global, uns com os outros e também conosco mesmo, pois nós, humanos, estamos igualmente em processo de antropogênese, de constituição e de nascimento.

Três grandes emergências ocorrem na cosmogênese e antropogênese:

(1) a complexidade/diferenciação,

(2) a auto-organização/consciência e

(3) a religação/relação de tudo com tudo.

A partir de seu primeiro momento, após o Big-Bang, a evolução está criando mais e mais seres diferentes e complexos (1). Quanto mais complexos mais se auto-organizam, mais mostram interioridade e possuem mais e mais níveis de consciência (2) até chegaram à consciência reflexa no ser humano. O universo, pois, como um todo possui uma profundidade espiritual. Para estar no ser humano, o espírito estava antes no universo. Agora ele emerge em nós na forma da consciência reflexa e da amorização. E, quanto mais complexo e consciente, mais se relaciona e se religa (3) com todas as coisas, fazendo com que o universo seja realmente uni-verso, uma totalidade orgânica, dinâmica, diversa, tensa e harmônica, um cosmos e não um caos.

As quatro interações existentes, a gravitacional, a eletromagnética e a nuclear fraca e forte, constituem os princípios diretores do universo, de todos os seres, também dos seres humanos. A galáxia mais distante se encontra sob a ação destas quatro energias primordiais, bem como a formiga que caminha sobre minha mesa e os neurônios do cérebro humano com os quais faço estas reflexões. Tudo se mantém religado num equilíbrio dinâmico, aberto, passando pelo caos que é sempre generativo, pois propicia um novo equilíbrio mais alto e complexo, desembocando numa ordem, rica de novas potencialidades.

*Fonte: Leonardo Boff, Bio Terra

*Imagem: Leo F. Freitas

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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Eco-bags Vera Patchwork

As sacolas de supermercado estão com os dia contados. Na China, por exemplo, o consumidor precisa pagar por elas. Na Europa a Ecobag (bolsa ecológica) já é uma tendência e em algum tempo, aqui no Brasil.

Para Vera Patchwork presentear com Ecobag é sem dúvida, proteger a natureza!!!










*Texto e Imagens: Vera Patchwork

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Sacolas ecológicas personalizadas

A Flic Brindes personaliza os produtos de acordo com a necessidade dos clientes.




*Imagens: Flic Brindes

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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Sacolas ecológicas



A moda agora é seguir os 3R da trilogia da Preservação Ambiental que sugere, por ordem de importância, "Reduzir, Reusar e Reciclar". Dizer não às sacolas pláticas e aderir ao movimento da Campanha "Saco é um saco" e usar ecobags, sacolas ecológicas ou retornável deve estar atrelado a um compromisso e conscientização de consumo ético.

Polêmicas à parte a respeito de que o saco plástico causa menos danos que ecobags, não sabemos a história toda e nem dos interesses de grandes corporações que estão por trás de toda essa matéria, assumir uma proposta de vida ecológica e sustentável tem que ser vista como uma filosofia de vida.

Atitudes simples individuais somadas podem fazer grandes diferenças no conjunto. Você sabia que uma família utiliza em média 1000 sacolas plásticas por ano e cada sacola plástica leva em média 100 anos para se decompor? E que 80% de todos os plásticos são usados apenas uma vez e depois descartados?

Antes nas viagens levava lanches, suco, garrafa de café em sacolas plásticas que ao final da viagem eu descartava no lixo. Numa das viagens comprei duas sacolas reutilizáveis, coloco tudo o que preciso e quando retorno da viagem, limpo e guardo novamente para a próxima. Com apenas essa simples atitude deixo de mandar para o lixo várias sacolas plásticas.

Empresas estão investindo em sacolas ecológicas e algumas indústrias da moda investem nas eco-bags como um acessório fashion. E as mulheres? Também descobriram as eco-bags e desfilam pelas ruas ou carregam dobradas na bolsa para a hora que precisarem.

As sacolas ecológicas geralmente são grandes e servem para carregar compras e muitas coisas mais. Usar sacolas ecológicas está na moda, não somente para serem usadas por ativistas e defensores do meio ambiente que fazem parte de algum movimento ambiental ou Ong, mas também para todos que querem ter a sua parte de contribuição na redução de lixo plástico no planeta.

Sacolas ecológicas podem ser personalizadas com o logo da empresa ou supermercado, mas também podem ser feitas com o logo pessoal. Fica a critério de cada um e de sua criatividade.

Empresas voltadas à preservação do meio ambiente estão investindo em brindes com apelos ecológicos e estão produzindo sacolas ecológicas cada uma mais linda que a outra. As costureiras em patchwork estão confeccionando eco-bags, sacolas, bolsas e necesséries ecológicas que são um show. Eu mesma ganhei uma da minha amiga Maria. A foto está aí nesse post.

Na Categoria Ecobags e Sacolas postarei diferentes modelos de sacolas, eco-bags e bolsas ecológicas para quem quer tirar algumas idéias e se aventurar, costurando a sua própria eco-bag, utilizando materiais que foram descartados como sobra de tecidos, jeans usado ou comprar a sua sacola escolhendo o modelo que mais lhe convém, entrando em contato com o fabricante ou costureira em patchwork.


*Imagem: Blog Eco Natura

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